Formato da pranchas ABNT
Reforçando os vídeos da ultima postagem, observem essa figura e você saberá como aplicar em seus projetos.
A onde esta escrito outras é a margem direita, também a margem superior e inferior de qualquer prancha.
Outro ponto a considerar é que como esta na figura o valor do A4 é (b x a) (base x altura), nas outras medidas vale o valor maior como base e o menor como altura.
Agora fica fácil desenhar no Autocad.
Olá, a WMPJ quer levar conhecimento a você sobre o mundo da maquete 3D, sempre vou trazer matérias interessantes sobre os softwares e como melhor utiliza-los, espero que gostem e comentem, podem sugerir matérias e até mesmo vídeos de como utilizar algumas ferramentas. Estou disposto a escutar e até mesmo aprender com todos os participantes.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
sábado, 10 de dezembro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Animação de
Câmeras, passeio virtual. Parte
2
Olá a todos do blog, esse assunto de
câmeras é muito bom, conforme foi dito no post Maquete 3D, como começar, Parte 4, ali eu falei
sobre a pós-produção e aqui eu falo de pós sobre câmera.
O importante neste momento é você saber o
que esta sendo visto pela câmera, ex: um cliente que ver a câmera entrando na
sala indo para o corredor que leva aos quartos e depois na volta ele quer ver a
cozinha estilo americana, o ideal neste momento é separar uma animação para
cada ambiente e depois juntar tudo num programa de vídeo, porque fazer uma
animação com somente uma câmera não é recomendado, porque?, observe abaixo.
primeiro você terá renderização
demorada.
segundo você terá que fazer um
investimento absurdo em componentes do computador que poderia fazer depois aos
poucos.
terceiro os programas de CAD não
permitem controles avançados de câmera pois esse não é o objetivos deles.
Digamos que a visualização seja de um
evento, uma feira de produtos e alguns estandes estão sendo vistos, é o mesmo
principio, uma câmera para cada estande a ser observado, sabendo que outros
elementos vão ser vistos.
É isso que tem que ser combinado na hora de
fechar um contrato, pergunte ao seu cliente o que ele quer ver, faça uma
animação em modo conceitual para os devidos testes de altura de câmera e do que
vai entrar na visualização, depois um teste para ver textura e iluminação esse
teste vai parecer final, mas não é, então vai surgir os comentários do cliente,
encima dos comentários, surgirá outro teste, provavelmente vira mais
comentários(mínimos) então deve fazer outro teste, com a aprovação faça a
animação final.
Não vou aqui citar o nome de softwares de
vídeo, pois existe uma variedade, há softwares simples que já cumprem bem a
função de juntar vídeos e preparar uma animação final, outros são pesados
cheios de recursos, procure se informar e se for o caso procure fazer um curso
de edição de vídeo.
Em determinadas situações é necessário
colocar elementos que não tem como fazer em programas cad, ex: raios, trovão,
chuva, clarão de luz, vento, pano se mexendo, som, correção de iluminação e por
ai vai, a pós-produção em programas de vídeo permite acrescentar elementos
mencionados, lembre-se você faz maquete eletrônica e não cinema.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Animação de
Câmeras, passeio virtual. Parte
1
Uma particularidade da Maquete eletrônica é
o passeio virtual, é quando apresentamos o empreendimento animado como se
alguém estivesse entrando em algum ambiente e verificando o mesmo, dai o nome
passeio virtual.
A maneira de se fazer um passeio virtual é
muito semelhante às filmagens de um filme, pois no final seu passeio virtual é
um filme de curta duração, então temos a pergunta vou ter que saber fazer
passeio virtual, sim, vai ter que saber o mínimo.
Normalmente o passeio virtual nos programas
de 3D é feito com o auxilio de câmeras, que são posicionadas para gerar um tipo
de visualização, dependendo do contrato ou negócio fechado para animação,
várias câmeras serão necessárias para gerar um pequeno filme de passeio
virtual, essa produção muitas vezes pode ser mais demorada do que a confecção
da maquete eletrônica, porque vai requerer uma maquina mais “poderosa”, alguns escritórios
tem um computador somente para este fim, o que não impede de um autônomo
utilizar o de “casa” mesmo, aquele que faz tudo. Vale lembrar que uma boa placa
de vídeo independente faz uma grande diferença nesta hora.
Os softwares de CAD também fazem este
passeio virtual, são muito comuns à utilização dos estudantes para fins de
treino, estes softwares não são ideais para este fim, pois seus recursos são
bem limitados, mas dependendo do que se quer cumprem a função e por isso mesmo
são muitos utilizados, se você quer algo mais, tais como uma porta se abrindo,
ou um carro se movimentando de modo simples, então terá que utilizar um
software mais apropriado.
O que esta envolvida na animação de câmeras?
Programas de CAD e 3D profissional.
1 – escolha o que você quer ver.
2 – Crie um caminho para a câmera percorrer
com uma linha tipo Spline.
3 – Posicione a câmera no inicio da linha,
aponte o Target da câmera para o local a ser observado (câmera com Target), se
sua câmera for tipo free (para programas de 3D profissional) ela não tem Target
e não vai apontar para lugar nenhum, esta câmera free segue somente a linha
criada, a outra também segue, mas fica observando um ponto fixo.
4 – Configure os parâmetros de animação e
escolha o tipo de saída de vídeo que para um pequeno teste deve ser de 800x600
em modo aramado ou conceitual, todos os testes e verificação de posição e
altura de câmera deve ser feito assim.
5 – Regule a altura da câmera em alguns
programas de CAD basta levantar a Spline e sua câmera enxergara na altura da
linha da Spline, pois a sua câmera deverá estar em link com a linha.
6 – E finalmente faça um teste em modo
realista com 640x480 para ver como as texturas e a iluminação se comportam preste atenção no tempo de render, se
for o caso aumente para 800x600 ou diminua para 320x240, sabendo que o teste
final é de preferencia 800x600.
Na maioria dos passeios virtuais não é
preciso muita coisa, e sim somente a câmera se movimentando, e o tempo é um
fator chave.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Maquete 3D,
como começar, Parte
5
Foi dito aqui nesta série de quatro
postagens que o maquetista deve ter alguns conhecimentos em alguns softwares
para ficar atualizado com o mercado da maquete eletrônica e finalmente trabalhar
fornecendo suas habilidades. Esses estudos são contínuos, ou seja, não para,
sempre teremos algo para estudar e agregar aos nossos trabalhos.
Hoje em dia a maioria das maquetes
eletrônicas é produzida por profissionais autônomos que trabalham em casa (home
Office) e utilizam a internet para divulgar seus trabalhos, quer seja através
de sites, blogs, redes sociais, ou seja, não dá para ficar off-line (desconectado),
Existem também os escritórios onde diversos ou alguns trabalham com o mesmo
fim.
Conforme foi dito, existe uma variedade de
softwares para o mesmo fim, e é comum um profissional usar um soft que outros
não usam o que é perfeitamente normal, pois ele é autônomo e escolheu o que lhe
cabe melhor.
A recomendação é que tenha para iniciar, um
portfólio (trabalhos prontos para divulgação), aqui vai uma recomendação,
atenção neste momento, vá à internet e pegue imagens de referencias ou modelos
para você saber até que nível pode chegar não se cobre demais neste momento é
apenas para você melhorar seus trabalhos, segue uma breve lista para portfólio.
- Cena externa de uma casa, duas vistas.
- Cena interna de uma casa, duas vistas.
- Um mobiliário urbano, duas vistas.
- Um Stand de feira de eventos, duas vistas.
- Um edifício pequeno (inclua o arruamento com alguns detalhes),
duas vistas.
- Uma churrasqueira com o telhado que a protege, duas vistas.
Essas são apenas alguns itens que são
interessantes para se ter no portfólio, a quantidade de vistas mencionadas é o
mínimo, não coloque mais que quatro, pois cansa ficar olhando muitas imagens de
um mesmo projeto, a não ser que seja necessário.
Quanto a projetos animados, você deve ter
cuidado ao apresentar, muitas horas podem ser perdidas se você não mostrar algo
razoável, não se deve prometer aquilo que não temos condições de fazer, é
melhor ganhar experiência com coisas pequenas.
Com alguns trabalhos adquiridos a
experiência lhe mostrara a melhor maneira de começar um projeto e de se
precaver contra imprevistos e de tirar proveito de algo tão gratificante.
sábado, 9 de janeiro de 2016
Maquete 3D,
como começar, Parte
4
Nossa lista esta aumentando, agora chegou o
momento da pós-produção, o que é isso?, preciso
mesmo saber de pós-produção?, em que momento eu devo aplicar na maquete
eletrônica?, posso delegar neste momento?, então vamos as respostas.
Vai precisar saber sim, até porque a principio é você que vai
fazer tudo sozinho, somente depois poderá delegar
a outro na forma de pagamento ou em parceria, a pós-produção esta completamente
ligada ao trabalho 3D e ao 2D também, porque quando você for utilizar deste
momento estará utilizando de softwares 2D, tais como fotoshop, Corel Draw, Gimp
e diversos outros softwares de tratamento de imagem e vetorização, obviamente
você deverá escolher o que mais você se adapta e aprender a usa-lo, novamente
vale dizer não é preciso ser especialista em programas de tratamento de imagem
e vetorização pois com o básico pode-se chegar a bons resultados.
A pós-produção entra quando você finalizou o que se pretendia na
maquete, digamos que foram produzidas seis imagens
de câmeras no programa de render, então abra as imagens no programa de sua
preferencia e comesse, se for necessário pode-se utilizar um programa de edição
de imagem para ressaltar algo extremamente útil ou acrescentar detalhes de
enfeite tais como árvores, carros, pessoas, céu, objetos diversos, sim esses
detalhes podem ser inseridos depois na maquete para não comprometer o tempo de
render final no soft 3D, deve-se fazer de tudo para somente utilizar esses soft
de imagem quando realmente for necessário.
Como foi dito você tem que saber o necessário a princípio, somente vai delegar se poder pagar alguém para fazer a
pós-produção ou se estiver em parceria com alguém que sabe fazer, delegue e se
preocupe com outras coisas.
Você já recebeu aqueles folhetos no sinal de trânsito com
propaganda de lançamento imobiliário?, observou que
ali tem imagens de maquetes eletrônica?, pois passe a observar, ali na maquete
eletrônica tem pós-produção, você verá a pós principalmente no realce da
iluminação, a folhagem utilizada não é a do programa de render 3D, as pessoas,
os objetos, comece a perceber os detalhes, então entenderá tudo que esta sendo
dito aqui.
Percebe também que no mesmo folheto a uma
imagem ou varias da plantas baixas do local toda colorida, com camas, armários,
tv, tapetes, cozinha montada, banheiros montados, jardim e etc?, a isso
chamamos de planta humanizada, ou
seja é a planta baixa de um determinado projeto com aspecto de casa decorada e
pronta para ser habitada. Os mesmos soft que você aprendeu para pós produção vão
ser utilizado aqui, para isso antes de tudo procure ter um pacote de blocos e
texturas que serão utilizadas neste processo, vale lembrar que se a vista
escolhida como na maioria dos casos é a de topo você deve utilizar blocos na
vista topo ou seja de cima, não erre neste tipo de humanização pois pode gerar
muitos problemas.
Não instale recursos avançados dos
softwares de imagem e vetorização, é provável que não precise deles, a não ser que já
esteja acostumado, tratar imagem de maquete não é o mesmo que tratar uma
fotografia do século 19, é bem mais simples, procure saber o básico dos
softwares escolhidos e pronto.
Nossa lista:
1 – Estude desenho técnico (para maquete
não precisa ser especialista).
2 – Estude um software de CAD 2D/3D.
3 – Estude um software de Render e Animação
4 –
Estude um software de Edição de imagem e vetorização.
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